O ADVOGADO SUPREMO
O ADVOGADO SUPREMO
Texto:
Introdução:
O advogado é uma espécie de mediador entre ”Réu, Juiz e acusador”. Seu papel defender, Inocentar por meio de provas. Advogar sig: trazer para si, comprar a coisa, assumir a briga do mais fraco! Logo vamos entender, o por que deste tema: “O ADVOGADO SUPREMO”
Índice:
1- O tribunal
2- O Réu
3- O Julgamento
4- A defesa do advogado supremo
6- A sentença.
1- O TRIBUNAL
a) O que é um tribunal ?
1- Este é um local destinado ao poder judiciário que visa manter a lei e a ordem, sob a forma de julgamentos.
2- Sob a cadeira da lei e a tribuna da ordem o senhor Juiz em questão, avalia e decide o destino do “Réu”.
b) A vários tipos de tribunais, cada um especifico para cada área: dentro do poder judiciário.
O Artigo 92 da Constituição da Republica Federativa do Brasil diz, haver sete tribunais, ou melhor, Órgãos do poder Judiciário, são eles:
1- O Supremo Tribunal Federal;
2- O Superior Tribunal de Justiça;
3- Os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;
4- Os Tribunais e Juízes do trabalho;
5- Os Tribunais e Juízes Eleitorais;
6- Os Tribunais e Juízes Militares;
7- Os Tribunais E Juízes dos Estados e Distrito Federal e territórios.
O parágrafo único: decreta que o Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores deve Ter sede em todo território nacional.
Exemplo: Alguns destes tribunais são destinados, as pequenas causas. Geralmente quem preside, uma destas tribunas são os chamados Presidentes ou Juízes! Aos tribunais esta destinado os cuidados com as leis, “Judiciais, legislativas e federativas”.
Entenda: 1º ato, Ao tribunal é destinado as decisões que se há de tomar a respeito de algo ou alguém! Os tais, são simplesmente as salas das decisões !
O 2º ato, Julgar.
Julgar sig: avaliar.
Entenda: como o termo avaliar é de uma natureza meio complexa em suas definições, o que em alguns casos pode ser utilizado para cada tipo de ação! Isso faz do termo julgar uma avaliação mais profunda no caso do indivíduo, pois trata-se de buscar meios de justificar ou condenar o tal. Logo julgar é definir o destino de alguém por meio desta apurada avaliação!
Vamos dar uma Segurada, só um pouquinho! Pois quero deter me ainda na figura do tribunal.
Entenda: Todo tribunal lembra Julgamento! Todo ato que fere ou viola a integridade do ser levando a causas de perdas, constrangimentos e principalmente a morte é digno de julgamento, segundo os órgãos responsáveis como as varas Criminais e familiares! Isso nos ensina que a humanidade sabe julgar seus atos perante as leis instituídas, ainda que falhas e cheias de brocas. Eles ainda acreditam em justiça! Acreditam que possam de fato haver um julgamento digno para o réu, seja culpado ou inocente. È então que quando as leis dos homens falham, eles se voltam para a justiça divina! Esta não falha! Mais já que estamos falando de Julgamento e tribunais, permitam-me apresentar-lhes o “ Tribunal de Deus” segundo a ótica da Santa Bíblia! Prontos?
O julgamento de Deus.
Obs: Deus julga segundo sua justiça baseando-se no caráter e na índole do homem (pois escrito esta que cada um haverá de ser julgado segundo suas obras). No julgamento do Senhor não há falhas não existem meios termos, é olho por olho dente por dente (Mt 5.36; Ex 21.24). Não é a toa que o tema desta mensagem nos leva sem procedentes ao “Supremo Tribunal de Deus”! (Ap 20: 11-15). A mensagem que vos trago agora não é de cunho escatológica, mais de realidade vividas hoje, agora, já! Onde o Réu em questão somos cada um de nós!!!
Obs: “Quando somo julgados somos repreendidos pelo Senhor, afim de não sermos condenados com o mundo”...(1ªCo 11.32). Pergunta quando ocorre esse tipo de julgamento? Quando pecamos!
II - O RÉU
Antes de falarmos na integra do Grande tribunal de Deus permita-me alusir um pouco sobre a vida do Réu em questão. Este é o acusado, a vitima em outras palavras, o inocente ou o culpado. Lembrando que no tribunal de Deus não existem inocentes
Entenda: O salmista disse: Em pecados me gerou minha mãe (). Paulo reforçou o aviso dizendo Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus! Em outra referência é dito Deus procurou um justo se quer, e não achou!!! Por que?
Veja: O pecado de Adão contaminou a humanidade, o homem perdeu a imagem de Deus, que trazia sobre si, e passou a ser segundo sua própria imagem (Gn 5.3).Violou a natureza das coisas amou e se prostrou diante da criatura (Rm 1. 18-32). O próprio Deus disse que a natureza humana era se má desde o ventre materno (Gn 6.5). Suma: diante dele ninguém se justifica. Logo diante dele não existem inocentes, mais sim inocentados pela graça .
Obs: Pela graça sois salvos isto não vem de vós é dom de Deus “Ef 2.7,8” (oriundo do original CHARISMA cujo sig é dádiva ou presente) Entendo que fomos presenteados por Deus com sua Misericórdia e graça nos inocentando através do sacrifício vivo oferecido na cruz do calvário. Mais mesmo sendo nós, já justificados pela graça. Ainda haveremos de encarar o julgamento de Cristo (cf 1ªTs 4.17; 1ªPe 4.17; 1ªCo 3.13-15). Então mesmo inocentados ainda somos Réu, pois corremos risco de cometermos falhas, veja o que é dito: vos que estais de pé cuideis para que não caias (1ªCo 10.12; 1ªPe 3.17b). Mais ainda que caias não ficará prostrado (Sl. 37.24).
Note: Como réus inocentados temos regras a seguir, normas a obedecer, mandamentos a cumprir para não sermos condenados com o mundo.
Diante desta situação o inimigo vem nos asferir medidas, para sermos condenados, aproveitando-se das falhas humanas, dia é noite somos acusados pelo inimigo. Até nossas cabeças são pedidas (A exemplo do que ele fez com Jó). A esperança dele é nos vê recuar abandonar a embarcação, vira as costas para o Senhor.
Obs: Quando pecamos, cometermos falhas, o inferno vibra, Satanás ganha acesso e dar-se inicio uma prévia de julgamento. O modelo dessa prévia, é vista nos moldes dos argumentos mostrados no livro de Jó (Cap. 1 e 2). O acusador é incansável nas suas medidas, dia e noite, todos os dias, ele caça nossas cabeças (Sl. 44. 22; Rm 8.36).
Sim! Para melhor compreendermos a cena em questão visualize agora, um Tribunal montado na esfera espiritual, semelhante ao que ponhe Jó como Réu. De um lado Miriades de Anjos, que todos os dias testemunham nossos atos na esfera terrestre, como nossos ajudadores (cf Hb 1.7.14). De um outro lado mais abaixa da esfera espiritual, outro grupo escondidos em meio as trevas dos recônditos infernais estão eles os demônios, esperando a queda definitiva do réu. No palco da cena no centro do tribunal., O réu, o acusador, sua culpa (o pecado). No canto central da tribuna ele o “JUSTO JUIZ” de toda terra, a sua direita “O ADVOGADO SUPREMO”.
III - O JULGAMENTO
1 .O Réu era culpado?
O réu não tem como se defender, esta realmente preso aos argumentos do inimigo. Por uma falha na sua natureza, ele realmente se tornou vitima de seus acusadores, e do promotor de acusação, culpado!
2. O Acusador dar inicio as acusações!
“Que seria mais ou menos assim”: este homem ou mulher pecou, e pela tua lei ele deve ser entregue a mim, para que eu tome as medidas cabíveis sobre ele. E afinal escrito esta que o salário do pecado é a morte,(). Pela tua lei ele merece a morte. Eles mesmos reconhecem que os que tais coisas praticam são dignos de morte. Sim! Sabem eles que todos que pecarem e estão destituídos da tua glória”!!! São meus, a tua palavra é lei, entrega-os a mim em cumprimento a tua palavra. E eu serei o carrasco da vida deles!
3. Uma pausa no tribunal, seria um recesso?
O acusador canta vitória! Não tem como O justo Juiz, ir de contra a sua palavra! O acusador deixa claro que o Justo Juiz: vela pelo cumprimento exato de sua Palavra (Jr. 1.12, Nm. 23.19).
4. O martelo de Jeová
Quando O Justo Juiz esta prestes a definir o triste fim do acusado. Um grito rasga os céus, PROTESTO MERITÍSSIMO!!! calando a todos no tribunal, o réu vê uma esperança brotar no meio da sua dor. Os anjos seguram o brado, mais não escondem o sorriso que brota em sua faces! Satanás recua, um calar frio corre-lhe a espinha, o inferno se recolhe atemorizado! Pois este é o brado do “ADVOGADO SUPREMO”: PROTESTO MERITÍSSIMO!!!
IV - A DEFESA DO ADVOGADO SUPREMO
Diante das testemunhas, acusadores, o Advogado supremo toma a palavra e inicia sua defesa: Meritíssimo é bem verdade que o réu é falho as vezes, mais desde o início sabíamos disso. E mesmo assim confiamos nele, e mesmo nas horas de fraquezas ele não nos negou, antes recorreu a mim como seu advogado. Acreditou em ti e na tua justiça. Esta escrito que velas sim pela tua palavra, porém o acusador não leu direito. Os que vem a mim de maneira nenhuma os lançarei fora (...........). O Senhor os amou e os entregou a mim para que não perecessem (Jo 3.16).
Diante destas acusações, escrito esta, que nenhuma condenação há para os que estão em mim. (Rm 8.1).
1- O promotor de acusação inrope e diz!
Esta defesa não vale meritíssimo! O réu é acusado de violar tua lei, deve pois ser entregue a mim tu o sabes!
2- O Advoga do supremo, embarga o promotor de acusação.
Esta fala teria sucesso se o réu não tivesse buscado na tua palavra a justificação de seus atos , meritíssimo? Pois escrito também esta que ainda que caias não ficará prostrado, pois o Senhor o sustenta com sua destra fiel! E em mim foram libertos da lei que os condenam (Rm 8.2). MERITÍSSIMO, esta escrito que se o Senhor é por ele, (o Réu), quem será contra ele (v.31).
3- O auge da defesa
Meritíssimo! Quem intentará acusações contra os escolhidos do Senhor? Se é o Senhor quem os justifica.
Ou quem os condenará? Meu sangue e minhas lagrimas foram arrancadas de mim por causa dele (o réu). Quem os separará de mim?(v.35). Eu os fiz vencedores justificados em ti, pela minha defesa, amparados em mim pelo meu Espírito!
Pausa:
Os anjos já não agüentam a pressão e explodem num brado altissonante, “ Viva o Advogado Supremo”!!!
V- A SENTENÇA
O martelo do justo Juiz, bate a mesa, decretando a vitória do “SUPREMO ADVOGADO”.
O réu é finalmente inocentado mediante a graça.
A apuração diz que finalmente: Nenhuma acusação há (tem) para os que estão em cristo Jesus que não andam segundo a carne mais segundo o Espírito.
O fato é: As portas do inferno não prevalecerão contra os escolhidos... (Mt 16.18,19).
Pois diante destas coisas: somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou (Rm 8.37).
Somos convencidos da nossa inocência em Cristo, através da comunhão que temos com seu Espírito Santo (v. 38). Nada nem cousa alguma, nos separará dele... (v.39).
* - A vergonha.
O promotor de acusação, as testemunhas de acusações, todos saem envergonhados, do tribunal. Sim! Ele perdeu! O Réu entendeu que “Cristo liberta (Jo 8.32). E liberta verdadeiramente (v.36).
CONCLUSÃO:
Lembre-se quando satanás ou qualquer demoniozinho vagabundo te acusar! E não tiveres como se defender clame ao “ADVOGADO SUPREMO”, E um grito rasgará os céus, “Protesto Meritíssimo!!!!