Translate this Page
votação
qual animal tem juba e reina na floresta?
leão
cabra
onça
tigre
girafa
macaco
toinho
chimpazé
Ver Resultados




ONLINE
5





Partilhe esta Página





ESCATOLOGIA - II

ESCATOLOGIA - II

ARREBATAMENTO

                                                                                                                                          

   O arrebatamento da igreja é um dos eventos proféticos mais comoventes e empolgantes da Bíblia. Ele é claramente ensinado em 1 Ts 4. 15-18, onde o Apóstolo Paulo nos fornece os seguintes detalhes:

“Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: Que nós, os que ficarmos vivos para vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar com o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto consolai-vos uns aos outros com estas palavras.”

Este texto delineia 5 estágios do arrebatamento:

1-     O próprio Senhor descerá do céu com alarido e com som de trombeta.

2-     Os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.

3-     Nós que estivermos vivos seremos arrebatados (gr: harpazo) juntamente com eles nas nuvens.

4-     Encontraremos o Senhor.

5-     Estaremos sempre com Ele.

O Apóstolo Paulo também revelou o que chamou de “mistério” a respeito do arrebatamento. (1ª Co 15. 51- 53), ele explicou que alguns crentes não dormiriam (morreriam), mas os seus corpos seriam instantaneamente transformados. “Eis que vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista  da incorruptibilidade e isto que é mortal se revista da imortalidade.”

O que significa arrebatamento?

      A palavra “arrebatamento” vem da palavra latina raptus, que as bíblias latinas traduzem como grega harpazo, usada catorze vezes no NT. A idéia básica é “remover ou arrebatar repentinamente”. É uma palavra usada pelos escritores do N T em referência a roubo, seqüestro ou saque. (Mt 11.12; 12.29; 13.19; Jo 10. 12, 28-29) ou remoção (Jo 6.15; At 8.39;23.10;Jd 23).

    O NT emprega um terceiro uso, cujo enfoque aponta para o fato de sermos levados para o céu. A palavra descreve a experiência do “terceiro céu” de Paulo (2ª Co 12.2,4) e a ascensão de Cristo ao céu  (Ap 12.5).

Obviamente, harpazo é a palavra perfeita para descrever Deus repentinamente tomando a igreja da terra e levando para o céu na primeira parte da segunda vinda de Cristo. 

O Arrebatamento será pré-tribulacional. A igreja não estará na terra em Ap 4-18.

      O termo comum do NT para “igreja” (gr: Ekklésia) é usado dezenove vezes em Apocalipse 1-3, e trata da igreja histórica do século I. No entanto, Apocalipse usa igreja mais uma vez, no final do livro (22.16), onde João volta a dirigir-se à igreja do séc.I. Mas interessante é o fato de que em nenhuma passagem durante o período da grande tribulação o termo igreja é usado em referência aos crentes na terra. Se a igreja fosse passar pela grande tribulação   ( A septuagésima semana de Daniel. (Dn 9), então certamente o estudo mais detalhado dos eventos da grande tribulação incluiria instruções para a igreja, o que não ocorre. A única explicação para esta freqüente menção à igreja em apocalipse 1- 3 e a total ausência desta na terra até (Ap 22.16), é um arrebatamento pré-tribulacional, que irá transferir a igreja da terra para o céu antes da grande tribulação.

 Diferenças entre arrebatamento e manifestação.

A - No Arrebatamento: Cristo vem nos ares, sobre as nuvens. (1ª Ts 4.17).

       *Na manifestação: Cristo vem sob as nuvens e descerá na terra para reinar sobre ela. (mt 25.31-32).

B - No Arrebatamento: Cristo reúne os seus Santos (1ªTs 4.16,17).

        *Na manifestação: os anjos reúnem os eleitos. (Mt 24.31).

C - No arrebatamento: Cristo vem a fim de galardoar a igreja  (1ª Ts 4.17).

        *Na manifestação: Ele vem para julgar as nações (Mt 25.31-46).

D - No arrebatamento: A ressurreição é proeminente (1ª Ts 4.15-16).

        *Na manifestação:  A 1ª ressurreição é concluída (1ª Co 15.23).

E – No arrebatamento: Os crentes deixam a terra (1ª Ts 4.15-17).

        *Na manifestação: Os incrédulos são levados da terra (Mt 24.37-41).

F – No arrebatamento: Os ímpios são deixados na terra.

        *Na manifestação: A igreja vem com cristo para terra. (Mt 25.34).

G – No arrebatamento: os salvos receberão corpos glorificados (1ª Co 15.51-57).

        *Na manifestação: os sobreviventes estarão com seus corpos naturais.

Obs: O arrebatamento e a manifestação estão inseridas na volta de Cristo, porém são fases distintas, o período que separa ambas são de sete anos. Alguns teólogos complicam a interpretação destes períodos porque colocam o arrebatamento e a manifestação em um único período e que acontecerão no final da grande tribulação. Mas um estudo cuidadoso de todas as referências bíblicas relacionadas à segunda vinda claramente mostra que o arrebatamento e a manifestação são duas fases separadas da segunda vinda. Compare outras diferenças:

1- ARREBATAMENTO.

      Nos ares, Cristo vem para aqueles que lhe pertence.

a) MANIFESTAÇÃO.

      Cristo vem a terra com aqueles que lhe pertence.

2- ARREBATAMENTO

      Todos os salvos são transformados e recebem novos corpos.

 b) MANIFESTAÇÃO

      Não há transformação de corpos. 

3- ARREBATAMENTO

      Os salvos são levados a casa do pai.

c) MANIFESTAÇÃO

      Os santos ressurretos permanecem na terra com cristo.

4- ARREBATAMENTO

      Pode ocorrer a qualquer momento (é iminente).

d) MANIFESTAÇÃO

    Não ocorrerá até o fim da grande tribulação.

5- ARREBATAMENTO

    É um acontecimento que traz alegria.

e) MANIFESTAÇÃO

    É um evento  que traz lamentação.

6- ARREBATAMENTO

    Somente o salvos verão.

f) MANIFESTAÇÃO

   Todo olho o verá. 

O CÉU ESPERANÇA DA IGREJA

    A palavra “céu” é um substantivo no plural que literalmente significa “as alturas”. A palavra grega traduzida por céu é “ouranus” (a mesma palavra que inspirou o nome do planeta Uranos). Refere-se a algo que está elevado ou é sublime.                     As escrituras usam tanto shimayim como ouranos em relação a três lugares distintos.(Isto porque em (1ª Co 12.2), Paulo faz menção de um 3º céu em que foi elevado).

TIPOS DE CÉU

  • Céu atmosférico – É o espaço visível, ou troposfera: Região atmosférica respirável que envolve nosso o nosso planeta. (Gn 7.11,12), diz: “[...] as janelas dos céus se abriram, e houve chuva sobre toda a terra quarenta dias e quarenta noites”. Este céu também é descrito a luz da Bíblia de extensões celestes. Oriundo do grego sua definição é “Ouranus”, como já foi visto.
  • Aqui a palavra “céu” diz respeito á cobertura atmosférica que envolve o mundo, que é onde ocorre o ciclo de água. (Sl 147. 8) diz que Deus “ cobre o céu de nuvens”. Sim! Este é o primeiro céu
  •  Céu Estelar – O céu estelar é o segundo céu. É onde estão as estrelas, a lua e os planetas. As escrituras usam esta mesma palavra, “céu”, para descrever esta região. (Gn 1.14-17). Este céu é descrito com (Mesouranus) “Mesouraneo”, e indica uma segunda extensão celeste. Local este designado a prncipados e potestades (cf Ef 6.12;Dn 10.12,21). Este é o segundo céu!
  •  Céu Paraíso, ou habitação de Deus – O Terceiro céu é descrito como céu (Extemporanus) “Extemporâneo”, é descrito como o céu dos céus morada do altíssimo! Céu inatingível! (Ver Dn 10.12-21; Ef 6.12). Mencionado por Paulo em (2ª Co 12), é onde habitam Deus, os santos anjos e os santos que já partiram. Os outros dois céus passarão (2ª Pe 3.10), mas este é eterno.
  • Mesmo sendo Deus onipresente, Ele habita nos céus, Salomão, ao dedicar o templo em Jerusalém, orou: “ Eis que os céus e até os céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado”                 (1º Rs 8.27).

     “Os céus até os céus dos céus” certamente não poderiam comportar a pessoa de Deus. Ele é onipresente. Sua presença alcança tudo e todos. O salmista, ao exortar a onipresença de Deus, disse: “Se fizer no sol a minha cama, eis que tu ali estas também” (Sl 139.8).

>Assim dizer que Deus habita nos céus não significa que Ele esteja contido nos céus. O céu é tão somente seu lar, seu centro de operações, seu quartel general.             É onde fica e onde ocorre a mais perfeita adoração da sua pessoa. Neste sentido, dizemos que o céu é o lugar da sua habitação.

>As escrituras revelam que o céu não é limitado por dimensões físicas, como altura, profundidade e largura. O céu parece ultrapassar todos estes conceitos e vai ainda mais além. 

     A localização do céu – O céu, portanto não se encontra em um local específico, determinado por limites físicos ou visíveis. Ele transcende o conceito de espaço-tempo. Talvez o céu faça parte do que lemos na Bíblia sobre Deus habitar na eternidade (Is 57.15).

O local da habitação de Deus, não está sujeito a dimensões finitas ou limites normais.  O céu é um lugar real, onde pessoa com corpos espirituais habitarão na presença de Deus por toda eternidade. Também um domínio que sobrepuja nosso limitado conceito de “lugar”. 

A GLÓRIA DO CÉU

    Como crentes, tudo o que nos é precioso está no céu. O Pai está lá. É por isso que Jesus ensinou a orar: “Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome” (Mt 6.9). O próprio Jesus está à direita do Pai. Hb 9.24 diz: “Porque Cristo não entrou no santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus”. Nosso Salvador, portanto também está no céu, onde intercede em nosso favor (Hb 7.25).

    Muitos irmãos que dormem em Cristo também estão lá (Hb 12.23), todos os justos do AT que morreram na esperança do nascimento do Messias, encontram-se agora no céu. Nossos nomes estão registrados lá (Lc 10.20). O nosso tesouro está lá ( I Pe 1.4); nossa pátria está nos céus

(Fp 3.20); nossa recompensa está nos céus (Mt 5.20).

b)- O Céu é um Lugar Real:

     O Céu é descrito como um lugar onde existem coisas reais de fato. Tais como: moradas, casas, (Jo 14.1-3), Ruas de ouro e Mansões celestiais (Ap 21. 9-25). Enfim um lugar indescritível como disse Paulo. Vide algumas conjecturas de base deste lugar só para aguçar nosso desejo de o alcançarmos logo

6-     O Céu e um Lugar Espaçoso:

7-     O Céu Fica em Cima:

8-     O Céu e um Lugar de Maior Conhecimento:

9-     O Céu e um Lugar de Santidade Perfeita:

10-O Céu e um Lugar de Amor Santo:

c) A Bíblia diz que:

1- Que os céus são obras das mãos de Deus (Gn 1.1 Ex 20.11).

2- Este lugar indescritível é Habitação de Deus (1º Rs 8.27; Sl 2.4; 80.14; Mt 6.9).

3- É descrito como um Reino (Mt 18.1-4; 2ª Pe 2.1.11).

4- Jesus veio deste reino, o céu (Jo 3.13,31; 6.38; 8.23; 1ª Co 15.47).

5- Jesus voltou aos céus, seu Reino (Lc 24.51; At 1.9-11).

6- Jesus voltará dos céus, seu Reino (Mt 24.30; Jo 14.3; At 1.11).

7- Ela (Bíblia) diz quem pode entrar no Reino dos céus (Mt 25.34; Ap 7.9; Rm 8.17).

8- E também diz: Quem não pode entrar neste lindo lugar? (1ª Co 6.9.10; Gl 5.11-21; Ap 21.8; 22.15).

>Este lugar é o Céu! Mais existe um outro lugar tenebroso Real segundo Nosso Senhor Jesus que fora criado para o diabo e seus asseclas!

TIPO DE INFERNO

1. O Inferno Existe?

      Essa é mais uma pergunta feita por pobres incautos sem fé! A quem diga que o mesmo não exista e não passa de uma fantasia forjada por crédulos religiosos! Essa forma de desacreditar as pessoas é mais uma estratégia do diabo, que muitos aceitam sem questionar! 

>Em primeiro lugar: Este lugar é tão real quanto o céu, Jesus fez menção deste lugar (Mt 25.41). Descreveu como era o local (Lc 16.19-31). E disse a sua Igreja que as portas deste lugar tenebroso não prevaleceria sobre ela (Mt 16.18).

>E em segundo lugar: Foi preparado para o diabo e seus anjos (Mt 25.41). Uma coisa é certa o inferno não foi criado para os homens (seres humanos). Mais quem se associa ao diabo dando lhe crédito terá o mesmo fim que ele, o inferno, seja homem (sentido geral), seja anjo!

2. Os Maus Serão Castigados no Inferno:

*O Diabo e seus anjos (Mt 25.42). *Os que praticam iniquidades (Ap 21.8,27; 22.15). *Os que não forem achados inscritos no livro da vida (Ap 20.14, 15).

3. O Castigo no Inferno Será Eterno:

- Eterna destruição (2ª Ts 1.9). - descrito como  Juízo eterno (Hb Hb 6.8). - O Fogo eterno (Jd 7). - Algemas eternas ( Jd 6). - Lago de fogo (Ap 19.20). - A segunda morte (Ap 20.14).

4. As Três divisões do inferno:

1- HADES (grego) ou SEOL (hebraico). 2- GEHENNA, lugar de suplicio eterno, o abismo! 3- O TARTAROO, o mais profundo do abismo! O Lago de fogo!

>O Inferno é real! Como já vimos: Alguns pobres de espírito dizem que tal lugar não existe; o próprio satã faz os homens acreditarem que isto é verdade, inferno e céus não existem, são criações e subterfúgios de mentes fracas, que querem escapulir dos sentimentos de culpas, ai criam infernos e céus! Porem Jesus disse: que satanás veio para matar roubar e destruir (Mt 10.10). E se possível enganaria até os escolhidos! É importante frisar que o diabo é o pai da mentira! É mesmo sendo mentiroso por opção uma coisa que ele não faz é brincar, com quem conhece a verdade! Amém!        

GRANDE TRIBULAÇÃO.

     Jesus alertou seus discípulos de que os últimos dias, aqueles que imediatamente antecedem a sua manifestação, iriam compor o período de tempo mais tenebroso e traumático do que qualquer outro na história da humanidade. “Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais.” (Mt 24.21).

   Os discípulos estavam informados que um tempo de angústia descrito nesta profecia, pois muitos profetas já haviam alertado Israel sobre a vinda de um período de intenso sofrimento. Jeremias o chamara de “Tempo de angústia para Jacó”  (Jr 30.7). O AT e o NT referem-se a ele por diversos nomes, como:

  • Dia do Senhor
  • Septuagésima semana de Daniel.
  • Dia da desolação.
  • Ira vindoura.
  • Hora do julgamento.
  • Tempo de angústia para Jacó.
  • Grande tribulação. 

      Tanto o profeta Daniel como o apóstolo João foram claros ao especificarem que esta fase durará sete anos. O perverso “príncipe que há de vir” (O anticristo - Dn 9.26) firmará uma aliança com Israel, dando inicio a um tempo de sete anos. Ele então romperá esta aliança após três anos e meio, profanando o templo reconstruído em Jerusalém.

   A grande tribulação será o mais terrível período de sofrimento e terror já experimentado pela humanidade. Apesar de perdurar por sete anos, a devastação causada neste tempo parecerá interminável para aqueles que perderam o arrebatamento e foram deixados para trás, na terra.

 Diversas passagens bíblicas proféticas explicam que a Grande Tribulação incluirá

  • Juízo sobre aqueles que rejeitam o Salvador.
  • O fim da condescendência para com aqueles que se rebelaram contra Deus.
  • Uma decisão para aqueles que devem escolher entre Cristo e o Anticristo.
  • Caos que ameaçará o ilusório sentimento de paz e segurança dos seres humanos na terra.

   Quando acontecerá a grande tribulação?

    Embora a Bíblia não forneça uma data exata, lemos em (Mt 24.29-30), que ela deverá ocorrer imediatamente após o rapto da igreja e se concluirá na manifestação de Cristo, quando virá com poder e grande glória a fim de destruir o anticristo e implantar o milênio na terra.

    Haverá salvação na grande tribulação?

    Uma expressão pode conjecturar que sim! “Na ira lembra-te da misericórdia”.  Não podemos ignorar o fato de que na G.T. também será um tempo de misericórdia. Deus será misericordioso com aqueles que não aceitarem o sistema do anticristo e serão considerados justos e terão que se tornarem mártires deste período de Angustia. Porém quanto aos rebeldes que rejeitarem a Deus e a salvação que lhes será graciosamente oferecida e cederem aos mais vis pecados conhecidos pelos homens, chegando a matar aqueles que vierem a Cristo sofrerão as catástrofes ou os juízos de Deus que se derramará sobre a terra. 

    Finalidades dos juízos Divinos! 

    Os juízos da grande tribulação servirão para dois propósitos: Punir os Judeus que rejeitaram a Cristo e os pecadores contumazes; e conduzir os homens ao arrependimento. “E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor . E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” (Jl 2.30-32).

    Uma multidão perceberá que ainda tem oportunidade de serem salvos. 

     Apesar de terem rejeitado o plano de salvação e terem sido deixados para trás no arrebatamento e, por esse motivo, terem de suportar os terrores da grande tribulação, eles ainda terão a oportunidade da salvação. O apóstolo João teve esta visão. “Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas em suas mãos... E um dos anciãos me falou dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram? E eu disse-lhe Senhor, tu o sabes. E Ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro” (Ap 7.9-14).

 

A HEGEMONIA DO ANTICRISTO 

    Daniel foi o primeiro profeta a escrever sobre o empenho do Anticristo em formar  um governo mundial. Durante o ultimo século, diversos grupos, como o Conselho de Relações Exteriores; as Nações Unidas, O clube de Roma e outros têm trabalhado febrilmente nos bastidores em prol de um governo mundial único, sempre em nome da paz mundial. Tais condições estabelecerão as bases para a manifestação do Anticristo e sua ascensão ao poder. O vácuo espiritual deixado pelo desaparecimento de milhões de crentes também possibilitará que o Anticristo promova seus planos para estabelecer uma religião mundial única. Esta religião pagã reunirá todas as crenças, com exceção do cristianismo. Mas isto não impedirá que haja muitos que se converterão a cristo durante a grande tribulação, não obstante tal escolha muito provavelmente resulte em morte. 

O CONFLITO GLOBAL

   Imediatamente após sua pacífica ascensão ao poder, o Anticristo dará inicio ao que poderíamos chamar de terceira guerra mundial (Ap 6.3,4). Seu embate será a princípio contra três dos dez líderes regionais que estarão no poder naquele tempo. A morte irá abater-se sobre a terra em uma escala sem precedentes. Tal guerra possivelmente incluirá a denotação de artefatos nucleares e será sucedida por inflações, fomes e doenças. Pragas varrerão a terra e um quarto da população perecerá (Ap 6.5-8). Ao mesmo tempo, o Anticristo estará executando sua vingança contra aqueles que, em detrimento dele, escolheram seguir a Cristo (Ap 6.9-11).       O martírio dos santos da Grande tribulação aumentará cada vez mais no caos e no desespero.

   Até este ponto, os Juízos infligidos à terra durante a grande tribulação são, em grande medida, conseqüências de atos humanos. Daqui em diante, contudo, os juízos são claramente sobrenaturais. (Ap 6. 12-15) descreve um terremoto tão poderoso que “todos os montes e ilhas foram removidas do seu lugar”.

   Aparentemente também ocorrem colossais erupções vulcânicas, escurecendo o céu e fazendo a lua parecer vermelha. O apóstolo João também escreve objetos semelhantes a meteoritos caindo sobre a terra. As pessoas terão plena consciência de que testemunham a mão de Deus em juízo sobre a terra (Ap 6.15-17). Então saraiva, fogo e sangue cairão do céu, incendiando um terço das árvores e plantas da terra. Mais dois meteoros cairão do céu, matando um terço da vida marinha, destruindo um terço dos navios no mar e envenenando um terço da água potável do planeta. As trevas envolverão a terra, com a luz  do sol e da lua sendo diminuída em um terço.

   Apocalipse nove descreve uma grande praga de criaturas que são semelhantes ao gafanhoto e picam as pessoas. Por cinco meses, essas criaturas atormentarão os incrédulos, mas não os matarão. 

AS DUA TESTEMUNHAS

Note O capitulo 11. Versículos 3-13 do Livro de Apocalipse descreve a obra de dois indivíduos excepcionais que proclamarão o evangelho durante 1260 dias, na primeira parte da Grande tribulação. Mencionadas como as duas “testemunhas”, o ministério sobrenatural destas duas pessoas dirige-se a Jerusalém e a nação de Israel, a quem elas fornecem um testemunho especial do programa de juízo de Deus.

Apesar de severa oposição dos gentios e opressão de Israel durante a grande tribulação (Ap 11.2), Deus continuará a proporcionar oportunidade para o arrependimento, e a sua soberania sobre a história e a natureza humana se demonstrará ao longo de todo o período da grande tribulação.

   No AT, eram necessárias duas testemunhas para que houvesse um testemunho legal competente que assegurasse a condenação (Dt 17.7;19.15; Nm 35.30). No entanto, a obra destas duas pessoas é mais profética do que de procedimentos.

Segundo apocalipse 11.3, as testemunhas pertencem a Deus e são mensageiros proféticos especiais vestidos de pano de saco.

    A sua vestimenta, que indica aflição, humilhação e tristeza, é remanescente da dos profetas do Antigo Testamento, e é um símbolo de que as testemunhas são profetas de condenação, convocando a nação de Israel ao arrependimento (Sl 69.11; Is 37.1-2; Dn 9.3; Jl 1. 13;Jn 3. 5-8).

O JULGAMENTO DAS NAÇÕES

    As escrituras descrevem diversos julgamentos escatológicos diferentes, incluindo o julgamento entre “ovelhas e bodes”, o Tribunal de Cristo e o julgamento do Grande trono branco. Estes julgamentos ocorrem em momentos diferentes e aplica-se a diferentes grupos.

    O salmista referiu-se a um destes eventos quando declarou: “Levanta-te Senhor! Não prevaleça o homem; sejam julgadas as nações perante tua face” (Sl 9.19).         A Bíblia fala sobre quando e onde ocorrerá este julgamento das nações. E ainda descreve os participantes, razão do julgamento e os propósitos de Deus para ele.

     Segundo o profeta Joel, este julgamento das nações ocorre juntamente com

“O grande e terrível dia do Senhor”. Joel, evidentemente, estabelece que tal julgamento ocorrerá no fim da grande tribulação e do inicio do Reino milenar        (Jl 2.31). Mais especificamente, Joel afirma que o julgamento acontecerá quando Judá e Jerusalém tiverem sua “sorte transformada” (Jl 3.1-2). Comentários acerca da restauração da sorte de Israel são freqüentemente utilizados com referência ao reino milenial, que passa a existir após o retorno de Cristo em poder e grande glória      (Ez 39.25; Am 9.14-15).

    Isto traz informações de o julgamento ocorre na segunda fase da volta de Cristo que se caracteriza: Manifestação de Cristo. Em seu discurso profético no monte das oliveiras, o Senhor Jesus também relacionou o acontecimento a sua segunda vinda. Disse que a reunião das nações para o julgamento seria após Ele vir em majestade com os santos e anjos e assentar-se no trono da sua glória (Mt 25.31-32).

    O julgamento das nações acontece antes do início do reino milenial. O resultado do julgamento determina a entrada ou não de cada nação no milênio. Dn 12.11,12 refere-se a um período de 75 dias entre a manifestação de Cristo e o início do milênio. Na passagem, Daniel diz que quem perseverar até o dia 1335 será bem-aventurado. Cremos que esta bênção é o privilégio de entrar no reino milenar, que começa naquele mesmo momento.

    O julgamento das nações ocorre logo antes do milênio; portanto, não deve ser confundido com julgamento do grande trono branco, que acontece após os mil anos do Reinado de Cristo (Ap 20. 11-15).

    Considerando que o julgamento das nações ocorrerá após  a manifestação de Cristo, é evidente que tudo se dará na terra, pois o Senhor Jesus afirmou que o julgamento ocorreria após a sua volta à terra (Mt 24.27-31;25.31,32). O profeta Joel disse de forma explícita  que as nações seriam reunidas para o julgamento juntos com  os judeus no “Vale de Josafá” (Jl 3.2,12) ou “vale de cedrom” como dizem alguns estudiosos, um local próximo de Jerusalém. Outros entendem ser o lugar onde Deus livrou Josafá, derrotando uma coalizão de inimigos (2º Cr 20). O mais provável é que o nome (que significa “Jeová julga”) tenha um significado simbólico.  Este será o local em Israel onde o Senhor Jesus, recém-chegado, reunirá as nações a fim de julgá-las.  Segundo os pensamentos de alguns escatólogos, possivelmente este local se refere a um lugar futuro que passará a existir a partir das mudanças topográficas que ocorrerão em Israel com a segunda vinda de Cristo (Zc 14.4). Deverá ser um local próximo de Jerusalém.

       O MILÊNIO

     A palavra “Milênio”  vem dos termos latinos Mille (mil) e annum (ano). A palavra grega chilias, que também significa “mil”, aparece por seis vezes em Apocalipse 20, definindo a duração do Reino de Cristo antes da destruição do velho céu e da velha terra. O Milênio, portanto, refere-se aos mil anos do futuro Reino de Cristo sobre a terra, que virá imediatamente  antes da eternidade. Durante o Milênio Cristo reinará no tempo e no espaço.

     No que diz respeito ao Milênio, existe três escolas de pensamento: O Amilenialismo - é o mesmo que sem milênio, ou seja, não haverá milênio literal na terra; Pré-milenialismo – ensina que o Milênio terá inicio logo após a manifestação de Cristo. Será um Reino Literal sob a égide de Cristo, que perdurará por mil anos. As promessas feitas por Deus em suas alianças feitas com Israel serão realizadas quando Jesus passar a reinar em Jerusalém; e o Pós-milenialismo declara que o retorno de Cristo se dará após p Milênio. Esta posição tornou-se popular  no século XIX,sugerindo que o milênio transcorreria durante os últimos mil anos da  presente era, com o mundo inteiro sendo ganho para Cristo. Dessa forma, o Milênio seria uma era de prosperidade que duraria por mil anos. Com as duas guerras mundiais, a interpretação pós-milenistas perdeu  influência.

       PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES DO MILÊNIO  

    O Milênio será um tempo de controle tanto político como espiritual. Politicamente ele será universal (Dn 2.35), discricionário (Is 11.4) e caracterizado pela retidão e a justiça. Será zeloso para com os pobres (Is 11.3-5), mas trará recriminação e juízo para quem transgredir as ordenanças do Senhor (Sl 2. 10-12). Este Reino literal de Cristo sobre a terra também terá características espirituais. Acima de tudo, será um reino de justiça, onde Cristo será o Rei e governará com absoluta retidão (Is 23.1). Será também um tempo em que se manifestarão a plenitude do Espírito e a santidade de Deus (Is 11.2-5). Naquele dia se gravará sobre as companhias dos cavalos: “Santidade ao Senhor [..] e todas as palavras em Jerusalém e Judá serão consagradas ao Senhor dos exércitos” (Zc 14.20,21). Tudo, do trabalho à adoração será santificado ao Senhor. O pecado será punido (Sl 72.1-4; Zc 14.16-21) de maneira pública e justa. A era milenial também será caracterizada por um reinado de paz (Is 2.4;11.5-9;65.25;Mq 4.3). As profecias de Isaias revelam outras características, incluindo:

  • Alegria (9.3,4).
  • Glória (24.23).
  • Justiça (9.7).
  • Conhecimento pleno (11.1-2).
  • Instruções e orientações (2.2,3).
  • Fim da maldição sobre a terra e a eliminação de toda enfermidade (11.6-9; 33.24)
  • Maior expectativa de vida (65.20).
  • Prosperidade no trabalho (4.1; 35.1,2; 62.8,9).
  • Harmonia no reino animal (11.6-9; 62.25).

 Embora  o Reino do milênio seja universal, a sede será em Jerusalém: “[...] de Sião sairá a lei, e de Jerusalém, a palavra do Senhor” (Is 2.3).

     O GRANDE TRONO BRANCO

    A mais preocupante passagem da Bíblia está em Ap 20.11-15, onde os ímpios podem vislumbrar como será seu derradeiro encontro com Deus. Estes versículos descrevem o julgamento diante do Grande Trono Branco, que acontecerá ao final do reinado milenial de Cristo sobre a terra. A Bíblia claramente indica um julgamento após  a morte. “ e aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso o Juízo” (Hb 9.27). Nossa posição em cristo determina como seremos julgados. Imediatamente após o arrebatamento, o salvo comparecerá perante o tribunal de Cristo (2ª Co 5.10). Lá os santos ressurretos serão recompensados  pelas boas obras que realizaram na terra. 

   Isto é completamente diferente do que acontecerá ao ímpio, que comparecerá para ser julgado perante o grande trono branco ao final do milênio. Ap 20.11-15 descreve o cenário de um severo julgamento. Após os mil anos do reinado de Cristo na terra, satanás será solto do abismo onde fora preso e, mais uma vez, fará guerra contra Deus, enganando e convencendo muitos a seguirem-no nesta fútil empreitada. Descerá fogo do céu e consumirá seus seguidores, enquanto que o próprio satanás será lançado no lago de fogo e enxofre. Então comparecerão perante o grande trono branco todos os não salvos de todas as eras.

   Neste texto acima, João primeiramente descreve um trono. Esta não é a primeira menção de um trono em apocalipse, mas João usa dois adjetivos únicos para descrever este trono. Ele classifica-o como “grande” e “branco”.  1- É grande por causa de seu tamanho, quando comparado ao que é anteriormente mencionado, em Ap 20.4; 2- Por causa daquEle que o ocupa, e 3- por causa da importância do julgamento proferido ali.

   A cor do trono também possui diversas conotações. Significa a pureza de quem sobre ele se assenta e representa a equidade da justiça que será administrada. Por fim, evoca a justiça do juiz e do veredicto.

   Mesmo João na sendo direto acerca do que ocupa o trono, mas as escrituras não deixam dúvida de que se refere a Cristo; Em João 5.22 diz: “o Pai a ninguém julga, mas deu a seu Filho todo juízo”; Em Rm 2.16, Paulo escreve sobre “o dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo”.

      Quem será julgado neste trono

    “ Os mortos, grandes e pequenos” diz respeito a todas as pessoas que viveram ao longo da história e a despeito de sua posição social, morreram conhecendo ou não Jesus; certamente sem aceitar o sacrifício de Cristo por seus pecados. Estejam na terra ou no mar, em covas ou criptas, as cinzas ou os restos desses mortos serão restaurados e reunidos as suas almas e espíritos. Ressurgirão para comparecer perante O Grande Trono Branco.

     Após a morte, a alma continua a existir. Na ressurreição, ela recebe um corpo adequado à existência eterna. Antes da ressurreição, a alma do crente encontra-se na presença de Deus, aguardando seu galardão eterno. A alma do ímpio fica no hades, para onde vão os mortos iníquos, a fim de aguardar o juízo final. No julgamento perante o trono branco, os ímpios de todas as eras serão ressuscitados. Dn 12.2; Jo 5.28,29 e  At 24.15 descrevem uma ressurreição para os justos e injustos. Daniel e João ainda explicam que, nesta ressurreição, os justos se erguerão para a vida eterna e os injustos para vergonha e condenação. No julgamento perante o Grande Trono Branco, ímpio de todas as camadas sociais, com variegadas capacidades intelectuais e oriundos de diversas posições de poder político ou financeiro terão uma coisa em comum. Todos morreram sem Cristo. Todos levantarão de seus túmulos e o hades será esvaziado. Ao longo deste julgamento vários livros se abrirão. Os registros de todos os atos e pensamentos, inclusive aqueles feitos em segredo, de cada ímpio serão revelados (Ec 12.14; Gl 3.10). Só se livrará deste julgamento os que aceitaram Jesus como Salvador e  sua misericórdia  foi oferecida por meio de Cristo mesmo sendo ainda pecador(Rm3.23).

    Hb 2.2 exige que “ toda transgressão e desobediência [receba] a justa retribuição”.

   O Juiz então senta-se em seu trono e, pronto para dar o veredicto, examina os livros que são abertos no tribunal, os quais registraram todos os atos de cada réu. O julgamento começará e a sentença será o lago de fogo, que é um castigo de tormento eterno preparado para satanás, seus anjos e todos aqueles que recusarem a vida eterna por meio de Cristo (Mt 25.41,46).

      ETERNIDADE

    O cristianismo fundamenta-se na ressurreição de Cristo. (Jo 11. 25,26) Embora um crente em Jesus possa morrer fisicamente, a essência do ser, que é a alma e o espírito, jamais morrerá. Os crentes que estão no céu ( e aqueles que estão vivos na terra) receberão seus corpos ressurretos, restaurados e imortais no momento do arrebatamento. Em seguida comparecerão perante o tribunal de Cristo e serão recompensados por suas boas obras. Ainda no céu, participarão do banquete das bodas do Cordeiro e, ao fim da Grande tribulação, voltarão co Jesus para reinar sobre a terra durante mil anos.

     Joseph Stowell diz que: “ Nós (igreja) fomos planejados para o paraíso” e por isso devemos voltar nossas mentes para as coisas do alto: “ A eternidade é primordial. O céu deve ser nosso primeiro e único ponto de referência [...] Tudo o que temos, somos e conseguimos deve ser visto como um meio; ou seja, recursos que nos permitem influenciar e fazer diferença na eternidade” o céu deve ser nosso objetivo principal ,esse deve ser nosso foco, e não apenas como algo de menor importância em nossa experiência cristã.

    CARACTERÍSTICAS DE NOSSOS CORPOS GLORIFICADOS

  • Físico e material (1ª Jo 1.1-2);
  • Transformado     (Fp 3.21);
  • Reconhecível (Lc 16. 19-31);
  • Imortal (1ª Co15. 53-57);
  • Dotado de habilidades sobrenaturais (Lc 24. 31,36);
  • Sem pecado ( Ap 21.27);
  • Glorificado ( Fp 3.21);
  • Vigoroso ( 1ª Co 15.44);
  • Espiritual (1ª Co 15.44);
  • Celestial (1ª  Co 15.49-57);
  • Radiante (Dn 12.3);
  • Assexuados (Mt 22.30);
  • Completamente maduro (1ª Jo 3.2);
  • Sem lembranças negativas (Is 65.17).

      NOVOS CÉUS E NOVA TERRA

  • Satanás será banido e torna-se incapaz de influenciar a história. (Ap 20.10)
  • Já não haverá mar (Ap 21.1)
  • Não haverá morte, pranto ou dor (Ap 21.4).
  • Todas as coisas serão renovadas (Ap 21.1)
  • Não haverá noite (Ap 21.25)
  • Não haverá mais impurezas, nem quem pratique abominações ou mentiras (Ap 21.1).
  • Não haverá sol (Ap 22.5)
  •  Não haverá mais maldição (Ap 22.3)
  • Os crentes poderão ver o pai face á face (Ap 22.4).

    Apesar de a vida no milênio ser descrito de modo tão diferente da que conhecemos hoje, o mais importante aspecto da vida futura, para todas as pessoas de todas as idades, será potencial posse da vida eterna. A vida eterna é um dom de Deus, concedido a todos os que crêem em Jesus Cristo e aceitam sua oferta de salvação, baseada em sua morte e ressurreição (Jo 3. 15-16;10.10;Ef 2.8,9). Aquele que recebe este dom divinamente conferido vive para sempre na bem-aventurança da presença de Deus.

 

PASTOR JOSÉ CARLOS DOS SANTOS  

Bibliografia: Lahaye Tim e Hindson- Enciclopédia popular de profecia Bíblica- Editora CPAD-2008. Traduzido por: Reis dos monteiro James.